E no fim, resta...
Sortilégios sem fim
De um nó que ruiu assim,
Nas catacumbas que inserta!
E no fim, resta...
Nuvens cinzentas num breu,
Onde enclausurada me pus à revelia
Dos teus caprichos e rebeldia!
Destarte, terei o meu fim...
Não mais viverei assim,
Nesse umbral de confrarias!
Quiçá, estarei em outro céu, zepelim!
Ah, não quero mais esta sorte por fim,
Ao livrar-me desse julgo e bruxarias!
Elzana Mattos